Já escrevi mais.
Já escrevi melhor.
O protótipo de poeta aqui,
caro leitor,
se sente mal.
Uma fase ruim,
diante da arte
de fingir que sente.
Queria voltar a escrever.
Queria escrever mais.
O protótipo de poeta aqui,
caro leitor,
tem o quê dizer,
mas já não sabe como.
Já não sabe se...
deve.
Eis que há um turbilhão,
que outrora geraria emoções,
mas agora é branco.
Vazio.
O protótipo de poeta aqui,
caro leitor,
não sabe o que fazer.
Não sente.
Thiago Assis F. Santiago
www.twitter.com/euthiagoassis
Mesmo quando não sabe o que escrever o poeta escreve e sente.
ResponderExcluirÉ o teu caso, porque a alma de poeta está lá, inevitavelmente. Quando não existem palavras, existem silêncios e até esses são poesia!
=)
Abraço
Novo blogue em:
www.rabiscosincertossaltoemceuaberto.blogspot.com/
É o mal dos escritores quando estão com mais de duas décadas de vida, sofremos um apagão, mas não se assuste, é nesse momento que descobrimos a verdade: não somos poetas coisa nenhuma.
ResponderExcluirrs, beijos!
tudo isso passa.
Fingir que sente...
ResponderExcluirMas, já disse a Pessoa do Fernando, que o poeta é um fingidor.
Brancos virão, novas cores irão surgir... Mas a arte está latente em você. A gente pode sentir nas tuas palavras...
Olha, tenho sentido sua falta na minha fábrica, viu... Apareça. As portas estão abertas!
Um beijo meu...
Milla Borges
Estou nessa fase, escrevendo confuso, não sabendo ao certo o que dizer. Parafraseando Luna, se eu pudesse converter em palavras, eu diria...
ResponderExcluirAbração